sexta-feira, 30 de novembro de 2007

TURMA DO BUNEKO NO INDEPENDENTE



























A FESTA FOI DE ARROMBA, APARECEU ATÉ UM ZORRO, MAS SEM O PARCEIRO TONTO, E ELE FEZ OS DOIS PAPÉIS. (DE ZORRO E TONTO).
VALEU TURMA.
DEVEMOS UM AGRADECIMENTO ESPECIAL AO NOSSO AMIGO LUIZINHO.
FALA MUITO MAS PEGA BOI QUE É UMA BELEZA.
VALEU LUIZINHO, A CARNE ESTAVA DE PRIMEIRA QUALIDADE.
A TURMA AGRADECE.
P. BRANCO
ATÉ DIA 20. LÁ NO BARRIGUINA.



5 comentários:

Buneko disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Buneko disse...

FOI UMA GRANDE FESTA, BARBARIDAE, COMO BEBE ESSE PESSOAL, HAJA CACHAÇA, CINCO LITROS FOI POUCO.
SE TIVESSE DEZ, BEBIAM.
MAS DEIXA PRA LÁ, VAMOS PRA PRÓXIMA, QUE TAMBÉM VAI SER DE ARROMBA.VAMOS PREPARAR O FÍGADO PARA DIA 20. ATÉ LÁ......
P. BRANCO.

Anônimo disse...

Sobre a festa do dia 29/11: vale registrar a volta do boêmio, ou melhor, do Helio. Sob a sua regência o pessoal canta muito mais animadamente o hino da turma. Valeu Helio! Esperamos que vc volte dia 20 de dezembro lá no Barriguinha.

Anônimo disse...

Quero agradecer as manifestações de parabéns que recebi pelo meu aniversário. Quero registrar o empenho do Paulo Branco e do Beto para que o evento fosse um sucesso de organização e animação. Claro que a contribuição do Luizinho foi DEZ.Tenho certeza de que todos gostaram do "buneko" do dia 29. Lamentável foi a corda do violão do Cláudio arrebentar, exatamente, quando mais animada estava a cantoria. Até o dia 20, lá na casa do Barriguinha, na reunião de confraternização da "Turma do Buneko". Ass.: luísfonseca

Anônimo disse...

PEREGRINAÇÃO NOTURNA.
Ou
OS SANTINHOS DO SEGREDO



O relógio do Carlinhos
Marcava 21 horas.
E os clientes do barzinho
Foram mandados embora.

Os dois, Danilo e Leréia,
Após saideira com mel,
Tiveram uma santa idéia
Pra eles irem pro Céu.

Beberam muitos golinhos
Lá no tal Bar do Carlitos,
Saíram ambos tontinhos
Para cumprirem seus ritos.

Foram à Igreja do Carmo
Pra pedir Nossa Senhora
Paz e amor nesse Natal.
Depois, cambaleando,
Apesar da alta hora,
Foram até à Catedral.

Lá sentaram na escada,
Que leva àquele templo.
Pediram à toda "santada"
Que não deixe faltar vinhos,
cerveja, whisky e cachaça
No barzinho do Carlinhos.

Seguiram os dois pro Rosário.
Contritos e abraçadinhos
Rezaram como carolas
Pedindo pros pobrezinhos
Comidas nas caçarolas.

A próxima parada sagrada,
Dessa dupla penitente,
Na capela Santo Antônio
Onde a fé se fez presente.

Lá pediram pro Noel
Ajuda à criança carente.
Esperando ganhar o Céu
Dando pro pobre um presente.

De repente eles trocaram
O sacro pelo profano
Os dois carolas entraram
Na casa de um bom fulano
E pinga e whisky tomaram
De lá saindo “miano”.
Seguiram pro São Francisco,
Onde rogaram ajuda
Pra chegarem até o Céu.
Pedir a Deus não há risco,
Ele é justo e até acuda
Os tontinhos pra dedéu.

Lá na praça tem "butekos".
Isso pros dois foi uma graça.
Comeram então alguns trecos
E beberam mais cachaça.

Faltava só uma igreja
Pra terminarem as visitas.
Chegaram na São Gonçalo
As duas almas esquisitas.

Ao subirem a enorme escada,
Lembraram do Noel Correio.
Pediram ao santo local
Pra turma não fazer feio,
Quando comprarem presentes
Pr’ as crianças mais carentes.

Olhou o Danilo pro amigo.
Leréia retribuiu o olhar.
Seguiram os dois pro abrigo,
Que nós chamamos de lar.
Bêbados que nem gambá.
Pensaram os dois juntinhos:
- “O Céu nós iremos ganhar.
Viveremos com os anjinhos”.

Ao chegar ambos ao lar,
Há contas para acertar:
Danilo com a fechadura.
Era grande a sua tontice.
Leréia, a grande figura,
Com a fera Maria Alice.